Imagem Blog Achados Adriana Setti escolheu uma ilha no Mediterrâneo como porto seguro, simplificou sua vida para ficar mais “portátil” e está sempre pronta para passar vários meses viajando. Aqui, ela relata suas descobertas e roubadas

A loja-conceito de maconha do Canadá que vai te deixar muito louco

Rompendo com os clichês associados à maconha (adeus, Bob Marley!), essa loja de cannabis de Toronto é uma viagem

Por Adriana Setti
Atualizado em 8 abr 2021, 21h14 - Publicado em 8 abr 2021, 14h03
Alchemy: a loja de maconha que é uma viagem (Alchemy/Divulgação)
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Wooow (Alchemy/Divulgação)
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Projeções vão mudando o visual da loja (Alchemy/Divulgação)
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Pode mexer sem medo (Alchemy/Divulgação)
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Potes inteligentes (Alchemy/Divulgação)

Para brasileiros, parece coisa de ficção científica. Mas, no Canadá, onde o uso recreativo da maconha foi legalizado em 2018, já é realidade. Recém-inaugurada, a flagship store da Alchemy é, possivelmente, o lugar mais incrível do mundo onde você pode comprar um baseado. Não é preciso acender o cigarrinho pra começar a viajar. Projetado pelo designer Paolo Ferrari, o espaço foge de todos os clichês da maconha (adeus, Bob Marley) para oferecer uma experiência sensorial impregnada de arte, natureza e tecnologia.

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“Para nós, a loja é algo entre um laboratório e um templo”, diz Ferrari. “É um ambiente sereno com pontos energéticos para abrir-se ao escapismo e experimentar algo em um plano diferente.” E bota diferença nisso. Já na entrada, os clientes dão de cara com uma instalação de plantas em um ambiente que lembra um laboratório. Pequenos visualizadores digitais estão embutidos nas paredes, mostrando visuais caleidoscópicos e agindo como pontos voyeurísticos para os clientes explorarem enquanto esperam.

Além do visual totalmente futurista e viajante, a loja também inova na experiência de venda. Potes inteligentes com descrições digitais explicam seus conteúdos em uma telinha interativa. Para pagar, é só passar no caixa self-checkout equipado com rodas que permitem deslizar pela loja ao longo de um caminho de alumínio. Os acessórios, dispostos em vitrines luminosas, podem ser tocados pelos clientes. Consegue imaginar isso no Brasil?

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