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Adriana Setti escolheu uma ilha no Mediterrâneo como porto seguro, simplificou sua vida para ficar mais “portátil” e está sempre pronta para passar vários meses viajando. Aqui, ela relata suas descobertas e roubadas
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Dicas práticas para se dar bem em Dubrovnik, Croácia

Breve manual de sobrevivência para conseguir uma boa hospedagem, circular e fugir da muvuca

Por Adriana Setti
Atualizado em 13 jul 2018, 16h44 - Publicado em 19 set 2014, 18h32

Onde ficar
Antes de reservar um hotel no centro histórico, é bom dar uma checada em alguns fatores. No meio do burburinho da cidade, você eventualmente pode ter algum problema com o barulho (vidros duplos são essenciais). Fora isso, muitas pousadas econômicas ficam em ruas às quais se têm acesso por escadarias intermináveis — um mico para quem viaja com muito peso.

Hospedagem econômica
Dentro do centro histórico, as pousadas bonitinhas começam em € 60, na melhor das hipóteses. Por isso, muita gente se hospeda no vilarejo vizinho de Lapad, ou entre Dubrovnik e Lapad. Foi o que fiz e não me arrependo. Aluguei um studio básico e honesto que tinha um terraço com vista escandalosa para o mar, a 20 minutos a pé do centro de Dubrovnik (e 5 minutos de uma praia deliciosa). Você encontrará N opções semelhantes no AirBnb.

Transporte
O sistema de transporte público da cidade é ótimo, apesar de caro (€ 2 por bilhete único). Os ônibus têm ar condicionado e viabilizam a vida de quem se hospeda nos arredores. Alugar carro também não é má ideia. Com ele dá para conhecer vários lugares bonitos nos arredores.

Base de lançamento
Dubrovnik é o ponto de partida de muita gente para um giro pelas ilhas croatas e também para uma esticada para Montenegro. A cidade está super bem comunicada com os destinos mais populares por ônibus e barco.

Questões musculares
Conhecer Dubrovnik envolve subir e descer ladeiras e escadarias. Pessoas com problema de locomoção (ou fôlego) podem tranquilamente visitar a cidade, mas é provável que não consigam ver algumas coisas.

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Onde comer
Confesso que não fui extremamente feliz na escolha dos restaurantes (apesar de ter ido por indicações, guias e fóruns). O único digno de nota foi o Lady Pi. Ele fica no topo de uma escadaria interminável. Mas a mariscada gigantesca a preço amigo vale o esforço.

Quando ir
A cidade ficar absurdamente cheia em julho e agosto. Mais vale ir em junho ou setembro, ou seja, no começo ou no fim do verão.

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