Vou Estudar Fora

Por Blog
Raquel Marçal ama viajar e aprender línguas e acha melhor ainda quando pode combinar os dois. Acredita que intercâmbio não tem idade e pretende continuar fazendo até os 80 anos
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Quero estudar fora. Por onde eu começo? 4 dicas para você dar os seus primeiros passos

O número de brasileiros que embarcam para um intercâmbio no exterior só aumenta a cada ano. Com tantos programas e destinos para escolher – dá para estudar espanhol, por exemplo, em mais de dez países – pode ser dureza decidir para onde ir. Mas calma que a gente te ajuda. 1. Defina o seu objetivo Primeiro […]

Por Raquel Marçal
Atualizado em 27 fev 2017, 15h05 - Publicado em 5 ago 2016, 16h11

O número de brasileiros que embarcam para um intercâmbio no exterior só aumenta a cada ano. Com tantos programas e destinos para escolher – dá para estudar espanhol, por exemplo, em mais de dez países – pode ser dureza decidir para onde ir. Mas calma que a gente te ajuda.

1. Defina o seu objetivo

Primeiro pergunte-se: por que você quer ir? Para dar um upgrade na carreira? Descolar um emprego melhor? Aproveitar as férias para aprender um idioma? Conciliar estudo com um trampo? Está no Ensino Médio e sonha com um high school? A sua motivação é que vai te guiar no universo gigantesco de cursos existentes lá fora.

2. Tudo depende do seu tempo e do seu dinheiro

É legal também ter pelo menos uma ideia do país em que gostaria de estudar, do tempo disponível e da sua verba. Isso tudo pesa na escolha do programa ideal. Peça ajuda a quem já fez ou está fazendo intercâmbio. Há inúmeros intercambistas compartilhando suas experiências em blogs e nas redes sociais que vão poder dar dicas bacanas.

Essa pesquisa também vai contribuir para riscar da lista aqueles países e cursos que não servem para o objetivo principal – e montar uma short list dos candidatos mais fortes. Se a grana está meio contada, talvez Londres não seja uma boa ideia. Ainda que a libra tenha se desvalorizado um pouco, a moeda continua cara e o custo de vida na cidade, altíssimo.

Odeia frio? Canadá no inverno, não dá. Quer trabalhar enquanto estuda? Irlanda, Austrália e Nova Zelândia vão ser os candidatos mais fortes. Adoraria voltar com a mala cheia de compras? Seu destino provavelmente vai ser Miami, Orlando ou Nova York.

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3. Como escolher a agência de intercâmbio ideal

Pronto! Agora você já pode ir atrás do pacote ideal. Contratar o serviço de uma agência não é obrigatório – e dá, sim, para negociar diretamente com as escolas já que muitas têm inclusive atendimento em português via internet ou telefone. Mas contar com a ajuda de especialistas no assunto na sua cidade é uma mão na roda, principalmente para quem vai pela primeira vez.

Na hora de eleger uma operadora de intercâmbio, peça indicação a amigos e consulte o site da Belta (Brazilian Education and Language Travel Association), que tem uma lista de associadas.

Escolhida a agência, pergunte bastante sobre as escolas com as quais ela trabalha, até para você poder pesquisar mais um pouco sobre a instituição e os cursos ofertados antes de decidir. Não deixe de esclarecer todas as dúvidas antes de fechar o negócio e, se achar necessário, peça contatos de ex-clientes para saber o que eles acharam do suporte recebido.

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4. A hora é já!

Esta é uma boa época para começar a planejar a viagem. É que no próximo mês, três grandes feiras de cursos no exterior acontecem em algumas capitais – escolas, universidades, colleges e operadoras de intercâmbio estarão reunidas num lugar só, com todas as informações de programas que vão de um simples curso de inglês até a pós-graduação. Mais detalhes em breve. Mas já vai pensando no seu sonho aí.

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