1. El Guajirito
“A entrada dá direito a uma apresentação respeitável e três bebidas por pessoa. É caro, mas nada (nada!) paga o preço de, lá pelas tantas horas, ser convidado para terminar o show se requebrando ao som de Guantanamera em cima do palco tipo passarela. Hilário e inesquecível.”
Foto: Ana Claudia Crispim
2. Café Paris
“O lugar apertadinho cede espaço a bandas que fazem jam sessions. É um misto de jazz, música cubana, salsa e reggaeton pra dançar até o chão. Com sorte, pode rolar uma apresentação de rap cubano. As bebidas não são lá grande coisa, mas nem precisa.” Calle San Ignacio, 22
+ Sol, mar e uma garrafa de rum: conheça Cancún, Cuba e Jamaica
Foto: Ana Claudia Crispim
3. Hotel Nacional
“Não precisa ser hóspede pra sentir a vibe do lugar, erguido nos anos 1930. Dá pra tomar um curaçao blue com vista pro pôr do sol no golfo no bar Rosa Náutica, ver uma enorme produção de mojitos no balcão do Salón de la Fama ou terminar a noite assistindo a um show no Cabaré Parisien.”
Foto: Ana Claudia Crispim
4. Monserrate
“Boteco charmoso que serve o melhor daiquiri frozen do mundo. Fica aberto todos os dias e tem apresentações de música de primeira – shows, ensaios ou aulas de música dadas ali mesmo, nas mesas. Os cubanos se amontoam na calçada – este é o termômetro, que serve em toda a ilha, para saber se vale a pena ou não amarrar seu burro por ali.” Esquina Monserrate/Obrapia
+ O que fazer, onde ficar e onde comer em Havana
Foto: Ana Claudia Crispim
5. Casa de la Música
“Boate meio caída, muito frequentada por cubanos. Há noites temáticas de salsa, reggaeton e até disco – neste caso, prepare-se para um show dos anos 1980, com direito a apresentações de bandas ao vivo, alternando clipes do Jordy, e Aqua miando Barbie Girl.” Av. 20, 3308
As indicações são de Ana Claudia Crispim, editora de arte da Viagem e Turismo e autora do Blog Rivotrip
