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Arquitetura e urbanismo: passado versus futuro

“É a vez de Santiago virar cosmopolita”, diz o arquiteto chileno Mario Figueroa, coautor do novo Museo de los Derechos Humanos. A obsessão santiaguina por torres pomposas tem caracterizado bairros como Nueva Las Condes. Em Providencia, o Costanera Center terá arranha-céus e já conta com o maior shopping da América Latina. A cidade também exibe […]

Por Cecilia Arbolave e Fernando Souza
Atualizado em 16 dez 2016, 00h31 - Publicado em 1 nov 2012, 16h26

“É a vez de Santiago virar cosmopolita”, diz o arquiteto chileno Mario Figueroa, coautor do novo Museo de los Derechos Humanos. A obsessão santiaguina por torres pomposas tem caracterizado bairros como Nueva Las Condes. Em Providencia, o Costanera Center terá arranha-céus e já conta com o maior shopping da América Latina. A cidade também exibe bons projetos contemporâneos, como as Torres Siamesas da PUC, e antigos casarões preservados nos bairros de Brasil e Bellavista. “Em Buenos Aires, predominam as linhas conservadoras”, compara Figueroa.

Na Recoleta, a Avenida Alvear deleita os visitantes com o neoclassicismo de palacetes como a Embaixada da França. Eclético, o Microcentro sedia exemplares da arquitetura racionalista (Edifício Kavanagh) e palladiana (Torre de los Ingleses). Em Puerto Madero, a arrojada Puente de la Mujer, do catalão Santiago Calatrava, contrasta com os paralelepípedos de San Telmo e os cortiços de La Boca. Pelo conjunto, dá, apertado, Buenos Aires.

E a vencedora é: Buenos Aires

 

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