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Branca, amarela, azul… As cidades mais monocromáticas do mundo
Estas cidades contam suas histórias pelas cores e encantam os turistas
![Azuláceo](https://beta-develop.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/12/getty148829275.jpeg?quality=90&strip=info&w=1280&h=720&crop=1)
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Em todos os tons! Além de ter legados culturais potentes e muita história para contar, algumas cidades mundo afora também são definidas por… Suas cores.
![<strong>1. Izamal, México</strong> É uma cidadezinha com apenas 15 mil habitantes – e camadas de história. Para os maias, Izamal era um centro de adoração ao deus Itzamná. Mas os colonizadores espanhóis chegaram, obrigaram a população local a destruir a principal pirâmide e a construir, bem em cima do lugar em que ela estava, o mosteiro franciscano que hoje é a principal atração do lugar <strong>1. Izamal, México</strong> É uma cidadezinha com apenas 15 mil habitantes – e camadas de história. Para os maias, Izamal era um centro de adoração ao deus Itzamná. Mas os colonizadores espanhóis chegaram, obrigaram a população local a destruir a principal pirâmide e a construir, bem em cima do lugar em que ela estava, o mosteiro franciscano que hoje é a principal atração do lugar](https://beta-develop.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/izamal-em-yucatan-mexico.jpeg?quality=90&strip=info&w=920&w=636)
![Para além desse passado tinhoso, Izamal é agora uma pequena joia do México colonial, na Península de Yucatán. Pacata e linda, com suas casas, igrejas e arcadas pintadas de um amarelo festivo Para além desse passado tinhoso, Izamal é agora uma pequena joia do México colonial, na Península de Yucatán. Pacata e linda, com suas casas, igrejas e arcadas pintadas de um amarelo festivo](https://beta-develop.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/diomedia01a3xg09.jpeg?quality=90&strip=info&w=923&w=636)
![<strong>2. Olvero, Espanha</strong> Uma das 19 cidadezinhas que integram a rota dos Pueblos Blancos, Olvero honra o encantador padrão dessa faixa da Andaluzia, na Espanha. É cheia de casas caiadas de branco (para espantar o calorão) que sobem e descem nos morros. E é de uma brancura de ofuscar a vista. Mas a particularidade de Olvero é o efeito altamente cenográfico da igreja e da torre do castelo medieval, medindo forças lá no alto <strong>2. Olvero, Espanha</strong> Uma das 19 cidadezinhas que integram a rota dos Pueblos Blancos, Olvero honra o encantador padrão dessa faixa da Andaluzia, na Espanha. É cheia de casas caiadas de branco (para espantar o calorão) que sobem e descem nos morros. E é de uma brancura de ofuscar a vista. Mas a particularidade de Olvero é o efeito altamente cenográfico da igreja e da torre do castelo medieval, medindo forças lá no alto](https://beta-develop.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/glowimages_478-4635.jpeg?quality=90&strip=info&w=919&w=636)
![<strong>3. Jaipur, Índia</strong> Dá pra deduzir o que era uma vida de marajá em sua literalidade vendo o esplendoroso Palácio dos Ventos, em jaipur. Capital do Rajastão, na Índia, e uma das cidades do Triângulo Dourado (em tabelinha com Délhi e Agra), o lugar tem um Centro com construções pintadas em tons de rosa. E o suntuoso Palácio dos Ventos, com suas microjanelas, feitas para que as mulheres espiassem a ruasem serem observadas, é o prédio mais vistoso deste conjunto arquitetônico <strong>3. Jaipur, Índia</strong> Dá pra deduzir o que era uma vida de marajá em sua literalidade vendo o esplendoroso Palácio dos Ventos, em jaipur. Capital do Rajastão, na Índia, e uma das cidades do Triângulo Dourado (em tabelinha com Délhi e Agra), o lugar tem um Centro com construções pintadas em tons de rosa. E o suntuoso Palácio dos Ventos, com suas microjanelas, feitas para que as mulheres espiassem a ruasem serem observadas, é o prédio mais vistoso deste conjunto arquitetônico](https://beta-develop.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/keystone_20299.jpeg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
![<strong>4. Chefchaouen, Marrocos </strong>É uma paisagem arquitetônica típica da mistureba de referências árabes, espanholas e judaicas – um emaranhado de ruelas estreitas, às vezes formando passagens sob arcos, às vezes desembocando em escadas ou pequenos pátios. Mas Chefchaouen, no norte do Marrocos, tem o bônus de exibir um Centro Antigo com paredes, portas, janelas e, em certos trechos, até o chão em diferentes tons de azul <strong>4. Chefchaouen, Marrocos </strong>É uma paisagem arquitetônica típica da mistureba de referências árabes, espanholas e judaicas – um emaranhado de ruelas estreitas, às vezes formando passagens sob arcos, às vezes desembocando em escadas ou pequenos pátios. Mas Chefchaouen, no norte do Marrocos, tem o bônus de exibir um Centro Antigo com paredes, portas, janelas e, em certos trechos, até o chão em diferentes tons de azul](https://beta-develop.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/chefchaouen-cidade-azul-no-marrocos.jpeg?quality=90&strip=info&w=920&w=636)
![A lenda local diz que a cor se disseminou por obra de refugiados judeus, que pintavam suas casas para simbolizar o céu. A coisa toda resulta em um cenário com jeito de filme de animação – um efeito meio Era do Gelo A lenda local diz que a cor se disseminou por obra de refugiados judeus, que pintavam suas casas para simbolizar o céu. A coisa toda resulta em um cenário com jeito de filme de animação – um efeito meio Era do Gelo](https://beta-develop.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/getty148829275.jpeg?quality=90&strip=info&w=919&w=636)
![<strong>5. Bolonha, Itália</strong> Toda trabalhada no terracota, Bolonha não é só monocromática, mas também tem um estilo arquitetônico que se repete em quase todas as suas ruas: as calçadas são cobertas por arcos, que acompanham a arquitetura dos edifícios - e são perfeitos para fugir da chuva ou do calor intenso do verão italiano. Os telhados marrons também ajudam a cidade a manter a sua homogeneidade <strong>5. Bolonha, Itália</strong> Toda trabalhada no terracota, Bolonha não é só monocromática, mas também tem um estilo arquitetônico que se repete em quase todas as suas ruas: as calçadas são cobertas por arcos, que acompanham a arquitetura dos edifícios - e são perfeitos para fugir da chuva ou do calor intenso do verão italiano. Os telhados marrons também ajudam a cidade a manter a sua homogeneidade](https://beta-develop.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/vista-aerea-de-bolonha-italia.jpeg?quality=90&strip=info&w=923&w=636)
![<strong>6. Sucre, Bolívia</strong> Outra cidadezinha branca é a colonial Sucre, no centro-sul da Bolívia. No alto dos seus 2 810 metros, esse Patrimônio da Humanidade pela Unesco foi palco da proclamação da independência do país, tem igrejas e museus interessantíssimos e uma vida noturna agitada. Apesar de a sede do poder boliviano concentrar-se em La Paz, Sucre é considerada a capital do país na constituição <strong>6. Sucre, Bolívia</strong> Outra cidadezinha branca é a colonial Sucre, no centro-sul da Bolívia. No alto dos seus 2 810 metros, esse Patrimônio da Humanidade pela Unesco foi palco da proclamação da independência do país, tem igrejas e museus interessantíssimos e uma vida noturna agitada. Apesar de a sede do poder boliviano concentrar-se em La Paz, Sucre é considerada a capital do país na constituição](https://beta-develop.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/sucre-bolivia.jpeg?quality=90&strip=info&w=920&w=636)