COLECIONADORES: Porta-copos

Um casal que viaja unido e coleciona unido. De cada destino eles trazem porta-copos

Por Fabrício Brasiliense (edição)
Atualizado em 16 dez 2016, 07h57 - Publicado em 25 jul 2013, 17h09

O INÍCIO Em 1993, visitamos o Museu de História da Arte, em Viena, e ficamos encantados com as obras do pintor renascentista Pieter Bruegel. Na saída, vimos na lojinha um conjunto de porta-copos que reproduziam os quadros dele, e foi aí que tudo começou. Hoje temos cerca de 30 conjuntos e mais de 300 avulsos.

OS FAVORITOS Temos carinho por alguns, como o de motivos astecas da Cidade do México, ode cerâmica das Ilhas Maurício que tem a imagem do pássaro símbolo do lugar, o de madeira e madrepérola de Saigon, no Vietnã, e os que têm formato de minitapetes indianos, de Nova Délhi, na Índia.

FRIENDS Costumamos juntar os amigos em casa para uma cervejinha e damos para cada um porta-copos diferentes.

LEMBRANÇAS O melhor de tudo é que eles nos fazem recordar bons momentos das nossas viagens. O porta-copo da Estônia, por exemplo,nos remete para o verão que passamos lá, quando o sol se punha por volta das 23 horas e ficávamos até bem tarde nos bares. Em muitos deles ganhávamos cobertores para nos mantermos aquecidos.

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OS COLECIONADORES

Rosa Maria e Márcio Coimbra

Profissões Professora e Procurados do Estado

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Onde vivem Socorro, SP

Passaportes carimbados em 61 países

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