Estação de esqui de Innsbruck, na Áustria, é cheia de modernidade
A mais urbana, olímpica e tirolesa estação de esqui
Atualizado em julho de 2019
Innsbruk, a segunda maior cidade dos Alpes, sede das Olimpíadas de Inverno de 1964 e 1976, respira ares urbanos, com trânsito movimentado, universidade, H&M, estádio de Eurocopa e aeroporto internacional.
É só a 30 minutos de ônibus estrada acima que os turistas alcançam oito das nove montanhas esquiáveis do vale do rio Inn. Caprichosa para os esportistas, Innsbruck é muito conveniente como destino de neve junto com cidade – um polo regional europeu rodeado pela majestosa cordilheira.Mont
Graças ao bom comércio local, ali eu comprei a minha primeira jaqueta de esqui, por € 100 na promoção da onipresente loja Intersport. Cheia de retângulos amarelos, a roupa se revelou tão cool na montanha que rendeu elogios semanas a fio. “Jaqueta legal!” Uma pena que o vento cortante e a neve pedregosa, icy, atrapalharam o esqui daquela manhã…
De volta à cidade, fui visitar o museu Tirol Panorama, nome emprestado de seu único quadro. A tela monumental de 360º, que dá a volta na sala redonda, mostra a Innsbruck de 1807, o vale do rio Inn e a luta dos camponeses que sobreviveram a três batalhas napoleônicas.
Há ainda mais um naco de história no calçadão da Maria-Theresien Strasse, no Centro Antigo, onde o modernoso shopping Rathaus convive com legítimas casas medievais, algumas do rococó tirolês.
Perto do rio, o Telhado de Ouro, que cobre uma sacada, é o principal símbolo da cidade, um mimo do século 16 construído como um “camarote” para o imperador Maximiliano. Quatro séculos separam o cartão-postal da futurista Nordkettenbahn, a estação de teleférico desenhada pela famosa e delirante arquiteta iraquiana Zaha Hadid.
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