Matérias

24 atrações nos arredores do Rio que valem uma esticada na viagem

A até 200 quilômetros da Cidade Maravilhosa, cidades como Búzios, Paraty, Petrópolis e Visconde de Mauá têm passeios que merecem uns dias a mais na viagem

Por Bruno Leuzinger | Edição: Rosana Zakabi
Atualizado em 16 dez 2016, 18h28 - Publicado em 8 ago 2016, 13h43

<a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-rj-buzios" rel="BÚZIOS" target="_blank"><strong>BÚZIOS</strong></a>Muitos turistas não chegam a Búzios atraídos por suas belezas naturais, e sim pela aura glamourosa que o balneário ganhou internacionalmente. A primeira a fazer a fama do local foi Brigitte Bardot, nos anos 1960. A atriz hoje empresta o nome à <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/blog/por-dentro-do-rio/tag/orla-bardot/" rel="Orla Bardot" target="_blank">Orla Bardot</a> – facilmente localizada por uma estátua da musa. O burburinho nos arredores da Orla e na <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/br-rj-buzios-atracao-rua-das-pedras" rel="Rua das Pedras" target="_blank">Rua das Pedras</a> <em>(foto)</em> fica por conta dos bares, restaurantes e lojas de grife. Quem deixar a badalação do Centrinho para explorar os arredores vai se encantar com a natureza local. O desenho litorâneo em península permite grande diversidade de praias: dá para pegar ondas em <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/br-rj-buzios-atracao-jose-goncalves" rel="José Gonçalves" target="_blank">José Gonçalves</a>, nadar no mar verdinho de <a href="https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiMqsThgrLOAhUDDpAKHU74AlEQFggcMAA&url=http%3A%2F%2Fviajeaqui.abril.com.br%2Festabelecimentos%2Fbr-rj-buzios-atracao-olho-de-boi&usg=AFQjCNG-dg9Mgjegy3b7jVQD1gT6OLeCPA&sig2=IejvMJajULrxH805vGVlYg&bvm=bv.129391328,d.Y2I" rel="Olho-de-Boi" target="_blank">Olho-de-Boi</a> (que também é praia de nudismo) ou mergulhar sobre os recifes de corais da <a href="https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjOu5z2grLOAhXDGJAKHQwXA1cQFggcMAA&url=http%3A%2F%2Fviajeaqui.abril.com.br%2Festabelecimentos%2Fbr-rj-buzios-atracao-da-tartaruga&usg=AFQjCNGQVnIUq7df-QFGnUcEGHTxzbZA6w&sig2=MCzwfQg5LJgz8c7gfhEisQ&bvm=bv.129391328,d.Y2I" rel="Praia da Tartaruga" target="_blank">Praia da Tartaruga</a> – sem falar na badalada Geribá.<strong>Como chegar: </strong>São 179 quilômetros de distância do Rio de Janeiro. Deixe a capital pela BR-101 e siga até Rio Bonito (cerca de 80 quilômetros), onde está o acesso para a Via Lagos (RJ-124). Dali, continue até Cabo Frio para pegar a RJ-102, que leva até Búzios. — **1/30** **BÚZIOS**Muitos turistas não chegam a Búzios atraídos por suas belezas naturais, e sim pela aura glamourosa que o balneário ganhou internacionalmente. A primeira a fazer a fama do local foi Brigitte Bardot, nos anos 1960. A atriz hoje empresta o nome à Orla Bardot – facilmente localizada por uma estátua da musa. O burburinho nos arredores da Orla e na Rua das Pedras *(foto)* fica por conta dos bares, restaurantes e lojas de grife. Quem deixar a badalação do Centrinho para explorar os arredores vai se encantar com a natureza local. O desenho litorâneo em península permite grande diversidade de praias: dá para pegar ondas em José Gonçalves, nadar no mar verdinho de Olho-de-Boi (que também é praia de nudismo) ou mergulhar sobre os recifes de corais da Praia da Tartaruga – sem falar na badalada Geribá.Como chegar: São 179 quilômetros de distância do Rio de Janeiro. Deixe a capital pela BR-101 e siga até Rio Bonito (cerca de 80 quilômetros), onde está o acesso para a Via Lagos (RJ-124). Dali, continue até Cabo Frio para pegar a RJ-102, que leva até Búzios. ()

<strong>1. Mergulho em Búzios</strong>Com rica vida marinha e águas de ótima visibilidade (média de 10 metros), Búzios é um bom destino para mergulho. Corais, tartarugas e diversos cardumes de peixes podem ser vistos o ano todo. O principal ponto fica entre as praias de José Fernandes e José Fernandinho – com recife de corais no canto direito. <a href="https://tourshop.com.br" rel="Agência Tour Shop" target="_blank">Agência Tour Shop</a>, 22/2623-4733. — **2/30** **1. Mergulho em Búzios**Com rica vida marinha e águas de ótima visibilidade (média de 10 metros), Búzios é um bom destino para mergulho. Corais, tartarugas e diversos cardumes de peixes podem ser vistos o ano todo. O principal ponto fica entre as praias de José Fernandes e José Fernandinho – com recife de corais no canto direito. Agência Tour Shop, 22/2623-4733. ()

<strong>2. Passeio de lancha em Búzios</strong>O passeio contorna a península de Búzios, com paradas nas praias de Ferradura, João Fernandes, Tartaruga e Ilha Feia. Embarca-se no píer central, entre as praias do Canto e da Armação. O programa todo dura aproximadamente 4 horas, e o pacote inclui água, refrigerante e caipirinha na embarcação. <a href="https://libertasturismo.com.br" rel="Agência Libertas" target="_blank">Agência Libertas</a>, 22/2623-6410. — **3/30** **2. Passeio de lancha em Búzios**O passeio contorna a península de Búzios, com paradas nas praias de Ferradura, João Fernandes, Tartaruga e Ilha Feia. Embarca-se no píer central, entre as praias do Canto e da Armação. O programa todo dura aproximadamente 4 horas, e o pacote inclui água, refrigerante e caipirinha na embarcação. Agência Libertas, 22/2623-6410. ()

<strong>3. Praias de Búzios</strong>Com seu litoral recortado, a península tem 24 praias. As mais movimentadas são Geribá, Ferradura e José Fernandes, com bares, restaurantes e pousadas. Quem busca sossego pode optar por Caravelas ou José Gonçalves, ambas em área de preservação. A última, uma das mais belas de Búzios, é contornada por costões e mata nativa e tem mar agitado que atrai surfistas. A isolada <strong>Olho-de-Boi</strong><em> (foto)</em>, de mar azul esverdeado, é uma praia de nudismo – o acesso por uma trilha íngreme (20 minutos), a partir da Praia Brava, garante a privacidade dos frequentadores. — **4/30** **3. Praias de Búzios**Com seu litoral recortado, a península tem 24 praias. As mais movimentadas são Geribá, Ferradura e José Fernandes, com bares, restaurantes e pousadas. Quem busca sossego pode optar por Caravelas ou José Gonçalves, ambas em área de preservação. A última, uma das mais belas de Búzios, é contornada por costões e mata nativa e tem mar agitado que atrai surfistas. A isolada **Olho-de-Boi** *(foto)*, de mar azul esverdeado, é uma praia de nudismo – o acesso por uma trilha íngreme (20 minutos), a partir da Praia Brava, garante a privacidade dos frequentadores. *(Rodrigo Soldon/Flickr)*

5/30 LOGO ALI: 4. Arraial do CaboA pouco mais de 35 quilômetros de distância, Arraial do Cabo não tem a badalação ou o charme dos lugarzinhos de Búzios. Ainda assim, vale reservar um dia e esticar o passeio até aqui por dois motivos: as praias do Farol (foto) e do Pontal do Atalaia. A primeira fica numa ilha com entrada controlada pela Marinha, onde a permanência máxima é de 1 hora; barcos levam até o cenário paradisíaco de mar transparente e dunas de areia branca e fininha. A segunda, no Pontal do Atalaia, fica no continente e é composta por duas enseadas esverdeadas que se unem na maré baixa (o acesso é por uma escadaria de madeira a partir do Morro do Atalaia). Aqui também a areia é branca e a água, cristalina. (Guilherme Salgado/Flickr)

<a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-rj-paraty" rel="PARATY" target="_blank"><strong>PARATY</strong></a> A cidade é o destino litorâneo ideal para quem se cansa de passar o dia inteiro (apenas) tostando no sol. Paraty une praias preservadas a um <strong><a href="https://viajeaqui.abril.com.br/materias/centro-paraty" rel="centro histórico" target="_blank">centro histórico</a></strong> <em>(foto)</em> rico em programas culturais, gastronômicos e boêmios. O calçamento com enormes pedras irregulares e o charmoso casario são testemunha do Brasil Colonial – a região foi importante polo regional no tempo dos engenhos de cana-de-açúcar. Hoje as construções abrigam bons restaurantes, lojinhas de suvenires, cachaçarias e pousadas aconchegantes. <strong>Como chegar:</strong> São 256 quilômetros do Rio de Janeiro. O melhor caminho é seguir direto pela Rio–Santos (BR-101) em direção a São Paulo – Paraty fica próxima à divisa entre os dois estados. Há placas indicando o trevo de entrada da cidade. — **6/30** **PARATY** A cidade é o destino litorâneo ideal para quem se cansa de passar o dia inteiro (apenas) tostando no sol. Paraty une praias preservadas a um **centro histórico** *(foto)* rico em programas culturais, gastronômicos e boêmios. O calçamento com enormes pedras irregulares e o charmoso casario são testemunha do Brasil Colonial – a região foi importante polo regional no tempo dos engenhos de cana-de-açúcar. Hoje as construções abrigam bons restaurantes, lojinhas de suvenires, cachaçarias e pousadas aconchegantes. **Como chegar:** São 256 quilômetros do Rio de Janeiro. O melhor caminho é seguir direto pela Rio–Santos (BR-101) em direção a São Paulo – Paraty fica próxima à divisa entre os dois estados. Há placas indicando o trevo de entrada da cidade. ()

<strong>5. Alambiques de Paraty</strong>O circuito de alambiques fica nos arredores da cidade. Comece pelo <strong>Coqueiro</strong> <em>(BR-101 para Ubatuba, km 583, 24/3371-0016)</em>, o mais antigo em atividade. Para conhecer o preparo artesanal <em>(foto)</em>, vá ao <strong>Maria Izabel</strong> <em>(acesso pelo km 568 da BR-101 para o Rio de Janeiro, 24/99999-9908)</em>. O <strong>Corisco</strong> <em>(acesso pelo km 577 da BR-101 para Ubatuba, 24/3371-0894)</em> produz cachaças fortes, enquanto que no <strong>Engenho DOuro</strong> <em>(Estrada para Cunha, km 8, 24/99905-8268)</em> a bebida é envelhecida em jequitibá ou em carvalho francês. A <strong>Paratiana</strong> <em>(Estrada da Pedra Branca, km 1, 24/3371-9620)</em> produz a tradicional Gabriela (com cravo e canela). Lojas do centro histórico vendem a maioria dos rótulos. — **7/30** **5. Alambiques de Paraty**O circuito de alambiques fica nos arredores da cidade. Comece pelo **Coqueiro** *(BR-101 para Ubatuba, km 583, 24/3371-0016)*, o mais antigo em atividade. Para conhecer o preparo artesanal *(foto)*, vá ao **Maria Izabel** *(acesso pelo km 568 da BR-101 para o Rio de Janeiro, 24/99999-9908)*. O **Corisco** *(acesso pelo km 577 da BR-101 para Ubatuba, 24/3371-0894)* produz cachaças fortes, enquanto que no **Engenho DOuro** *(Estrada para Cunha, km 8, 24/99905-8268)* a bebida é envelhecida em jequitibá ou em carvalho francês. A **Paratiana** *(Estrada da Pedra Branca, km 1, 24/3371-9620)* produz a tradicional Gabriela (com cravo e canela). Lojas do centro histórico vendem a maioria dos rótulos. ()

<strong>6. Ateliês de Paraty</strong>Paraty tem um rico circuito artístico. Uma boa caminhada pelo centro histórico permite conhecer vários endereços, onde se encontram as pinturas <em>(foto)</em> de <strong>Aécio Sarti</strong> <em>(Praça da Bandeira, 1, 24/3371-4157)</em>, as máscaras coloridas de <strong>Lúcio Cruz</strong> <em>(Rua Dona Geralda, s/n°, 24/99956-0835)</em>, os bonecos de arame e fita crepe do ateliê <strong>Mangaba</strong> <em>(Rua da Matriz, 32, 24/99812-8575)</em>, as telas abstratas da mexicana <strong>Patrícia Sada</strong> <em>(Rua da Praia, 70, 24/3371-2528)</em> e as esculturas com material orgânico do <strong>Studio Bananal</strong> <em>(Rua Comendador José Luiz, 16, 24/3371-2693)</em>. — **8/30** **6. Ateliês de Paraty**Paraty tem um rico circuito artístico. Uma boa caminhada pelo centro histórico permite conhecer vários endereços, onde se encontram as pinturas *(foto)* de **Aécio Sarti** *(Praça da Bandeira, 1, 24/3371-4157)*, as máscaras coloridas de **Lúcio Cruz** *(Rua Dona Geralda, s/n°, 24/99956-0835)*, os bonecos de arame e fita crepe do ateliê **Mangaba** *(Rua da Matriz, 32, 24/99812-8575)*, as telas abstratas da mexicana **Patrícia Sada** *(Rua da Praia, 70, 24/3371-2528)* e as esculturas com material orgânico do **Studio Bananal** *(Rua Comendador José Luiz, 16, 24/3371-2693)*. ()

<strong>7. Passeio de barco em Paraty</strong>No cais de Paraty (centro histórico), barqueiros levam às praias Vermelha e da Lula, num percurso de cerca de 1 hora. Dá para esticar até pontos mais distantes, como o <strong>Saco do Mamanguá</strong> <em>(foto) </em>ou a Ilha dos Cocos – para esses destinos, programe o passeio a partir de Paraty-Mirim. Para a Praia do Sono ou Antigos e Antiguinhos, a saída é em Laranjeiras ou Trindade. Em todos os casos, combina-se valor e roteiro na hora com os barqueiros. — **9/30** **7. Passeio de barco em Paraty**No cais de Paraty (centro histórico), barqueiros levam às praias Vermelha e da Lula, num percurso de cerca de 1 hora. Dá para esticar até pontos mais distantes, como o **Saco do Mamanguá** *(foto)* ou a Ilha dos Cocos – para esses destinos, programe o passeio a partir de Paraty-Mirim. Para a Praia do Sono ou Antigos e Antiguinhos, a saída é em Laranjeiras ou Trindade. Em todos os casos, combina-se valor e roteiro na hora com os barqueiros. ()

<strong>8. Praias de Paraty</strong>A maioria das praias é acessada por estradinhas a partir da Rio–Santos. Jabaquara e do Pontal são mais urbanas, e Praia Grande conta com estrutura de quiosques. As mais belas ficam no extremo sul: <strong>Cachadaço</strong> <em>(foto)</em> tem vegetação nativa e piscinas naturais (o acesso é de barco ou em caminhada de 20 minutos a partir da Le Gite dIndaiatiba; o mar forte e esverdeado da Praia do Sono atrai surfistas (aqui, o acesso pode ser pelo Condomínio Laranjeiras, por barco ou trilha de uma hora e meia desde Laranjeiras); e Antigos e Antiguinhos somam duas enseadas separadas por uma ilhota de pedras (chega-se por barco ou caminhada a partir da Praia do Sono). — **10/30** **8. Praias de Paraty**A maioria das praias é acessada por estradinhas a partir da Rio–Santos. Jabaquara e do Pontal são mais urbanas, e Praia Grande conta com estrutura de quiosques. As mais belas ficam no extremo sul: **Cachadaço** *(foto)* tem vegetação nativa e piscinas naturais (o acesso é de barco ou em caminhada de 20 minutos a partir da Le Gite dIndaiatiba; o mar forte e esverdeado da Praia do Sono atrai surfistas (aqui, o acesso pode ser pelo Condomínio Laranjeiras, por barco ou trilha de uma hora e meia desde Laranjeiras); e Antigos e Antiguinhos somam duas enseadas separadas por uma ilhota de pedras (chega-se por barco ou caminhada a partir da Praia do Sono). ()

<a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-rj-ilha-grande" rel="ILHA GRANDE" target="_blank"><strong>ILHA GRANDE</strong></a>A maior ilha de Angra dos Reis só compartilha com o continente o mar verdinho que banha esse trecho do litoral fluminense. Sem carros, Centro abarrotado ou construções tomando o belo recorte das encostas, Ilha Grande não lembra em nada o caos urbano de Angra. Ao contrário, é um local de praias tranquilas, trilhas pelo verde, mergulhos em água cristalina e muito sossego em meio à natureza preservada. A estrutura de restaurantes e barzinhos fica concentrada na <strong>Vila do Abraão</strong> <em>(foto)</em>, ponto de parada das barcas que chegam de Angra e Mangaratiba. Não esqueça os calçados confortáveis: como carros não entram, os percursos são feitos a pé.<strong>Como chegar:</strong> Fica a 125 quilômetros do Rio de Janeiro. Siga direto pela Rio–Santos (BR-101). Deixe o carro em um estacionamento no continente e pegue uma das barcas que fazem a travessia. A partir de Mangaratiba, a saída é no cais do Centro (80 min; R$ 15). Saindo de Angra dos Reis, embarca-se no cais da Lapa (80 min; R$ 15). — **11/30** **ILHA GRANDE**A maior ilha de Angra dos Reis só compartilha com o continente o mar verdinho que banha esse trecho do litoral fluminense. Sem carros, Centro abarrotado ou construções tomando o belo recorte das encostas, Ilha Grande não lembra em nada o caos urbano de Angra. Ao contrário, é um local de praias tranquilas, trilhas pelo verde, mergulhos em água cristalina e muito sossego em meio à natureza preservada. A estrutura de restaurantes e barzinhos fica concentrada na **Vila do Abraão** *(foto)*, ponto de parada das barcas que chegam de Angra e Mangaratiba. Não esqueça os calçados confortáveis: como carros não entram, os percursos são feitos a pé.Como chegar: Fica a 125 quilômetros do Rio de Janeiro. Siga direto pela Rio–Santos (BR-101). Deixe o carro em um estacionamento no continente e pegue uma das barcas que fazem a travessia. A partir de Mangaratiba, a saída é no cais do Centro (80 min; R$ 15). Saindo de Angra dos Reis, embarca-se no cais da Lapa (80 min; R$ 15). ()

<strong>9. Lagoa Azul de Ilha Grande</strong>A estreita passagem entre uma península e uma ilhota marca a chegada à piscina natural. O tom verde-azulado da água rendeu o carinhoso apelido. O mar é tão cristalino que nem mesmo é preciso usar máscara de mergulho para ver os peixes. Acesso por barco (45 minutos a partir da Vila do Abraão). — **12/30** **9. Lagoa Azul de Ilha Grande**A estreita passagem entre uma península e uma ilhota marca a chegada à piscina natural. O tom verde-azulado da água rendeu o carinhoso apelido. O mar é tão cristalino que nem mesmo é preciso usar máscara de mergulho para ver os peixes. Acesso por barco (45 minutos a partir da Vila do Abraão). ()

<strong>10. Lagoa Verde de Ilha Grande</strong>Piscina natural em formato de “U”, tem águas calmas e de coloração verde-clara. Prefira visitar na maré baixa, quando dá para ver melhor o fundo do mar. Acesso por barco (2 horas desde a Vila do Abraão). — **13/30** **10. Lagoa Verde de Ilha Grande**Piscina natural em formato de “U”, tem águas calmas e de coloração verde-clara. Prefira visitar na maré baixa, quando dá para ver melhor o fundo do mar. Acesso por barco (2 horas desde a Vila do Abraão). ()

<strong>11. Mergulho em Ilha Grande</strong>Um dos melhores destinos para mergulho do país, a Baía de Ilha Grande tem mais de 900 espécies marinhas e muitos focos de naufrágios. Um dos pontos ideais para conferir a variedade de peixes é a Ilha de Jorge Grego. Na Enseada do Bananal, é possível ver o que resta de um navio e um helicóptero naufragados. <a href="https://elitedivecenter.com.br" rel="Elite Dive Center" target="_blank">Elite Dive Center</a>, 24/99936-4181. — **14/30** **11. Mergulho em Ilha Grande**Um dos melhores destinos para mergulho do país, a Baía de Ilha Grande tem mais de 900 espécies marinhas e muitos focos de naufrágios. Um dos pontos ideais para conferir a variedade de peixes é a Ilha de Jorge Grego. Na Enseada do Bananal, é possível ver o que resta de um navio e um helicóptero naufragados. Elite Dive Center, 24/99936-4181. ()

<strong>12. Passeio de Lancha em Ilha Grande</strong>Boa opção para quem tem pouco tempo na ilha: dá para conhecer várias praias e pontos de mergulho em um só passeio. Há opções de roteiros personalizados e de rotas já tradicionais, como o Volta à Ilha, com paradas em belas praias – como a do <strong>Cachadaço </strong><em>(foto)</em> – durante o percurso que contorna a ilha. <a href="https://www.avanttour.com.br" rel="Agência Avant Tour" target="_blank">Agência Avant Tour</a>, 21/99222-8602. — **15/30** **12. Passeio de Lancha em Ilha Grande**Boa opção para quem tem pouco tempo na ilha: dá para conhecer várias praias e pontos de mergulho em um só passeio. Há opções de roteiros personalizados e de rotas já tradicionais, como o Volta à Ilha, com paradas em belas praias – como a do **Cachadaço** *(foto)* – durante o percurso que contorna a ilha. Agência Avant Tour, 21/99222-8602. ()

<strong>13. Praias de Ilha Grande</strong>O desembarque para quem chega à ilha é pela Praia do Abraão, que concentra o agito local. A partir dali, chega-se a pé às praias Preta, da Júlia, da Bica, da Crena e Abraãozinho. As mais bonitas, porém, exigem esforço. A diminuta Cachadaço tem 50 metros de extensão, delimitados por costões rochosos (acesso a partir da Vila do Abraão: 2 horas de barco; ou por trilha de 3h30). Com areia fina e sombra de amendoeiras, <strong>Lopes Mendes</strong> <em>(foto)</em> atrai turistas interessados em mergulho livre e surfistas que aproveitam o trecho de ondas fortes (barcos não podem atracar e levam até a Praia dos Mendes, a 45 minutos da Vila do Abraão, de onde se segue a pé por 20 minutos). — **16/30** **13. Praias de Ilha Grande**O desembarque para quem chega à ilha é pela Praia do Abraão, que concentra o agito local. A partir dali, chega-se a pé às praias Preta, da Júlia, da Bica, da Crena e Abraãozinho. As mais bonitas, porém, exigem esforço. A diminuta Cachadaço tem 50 metros de extensão, delimitados por costões rochosos (acesso a partir da Vila do Abraão: 2 horas de barco; ou por trilha de 3h30). Com areia fina e sombra de amendoeiras, **Lopes Mendes** *(foto)* atrai turistas interessados em mergulho livre e surfistas que aproveitam o trecho de ondas fortes (barcos não podem atracar e levam até a Praia dos Mendes, a 45 minutos da Vila do Abraão, de onde se segue a pé por 20 minutos). ()

<a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-rj-petropolis" rel="PETRÓPOLIS" target="_blank"><strong>PETRÓPOLIS</strong></a>Erguida sob ordens de dom Pedro II, a cidade foi refúgio do imperador e de sua corte nos verões calorosos do Rio de Janeiro. Construções da época e réplicas da arquitetura neoclássica dão o tom do lugar, que reúne o <strong>Museu Imperial </strong><em>(foto)</em>, o Palácio de Cristal (ambos do século 19) e o Palácio Quitandinha, de 1944. O Centro tem atrativos culturais e programação de eventos, enquanto distritos mais afastados, como Itaipava, abrigam as pousadas charmosas. Cercada por serras e muito verde, Petrópolis é ainda uma das sedes do Parque Nacional da Serra dos Órgãos – uma travessia de três dias pelo topo das montanhas leva à vizinha Teresópolis. <strong>Como chegar:</strong> Fica a 72 quilômetros do Rio de Janeiro. A partir da capital fluminense, acesse a BR-040. Vá com calma: apesar da curta distância, reserve pelo menos 2 horas para a viagem. A serra é íngreme, sinuosa e cheia de caminhões – mesmo com a duplicação da estrada, o excesso de curvas dificulta a ultrapassagem. — **17/30** **PETRÓPOLIS**Erguida sob ordens de dom Pedro II, a cidade foi refúgio do imperador e de sua corte nos verões calorosos do Rio de Janeiro. Construções da época e réplicas da arquitetura neoclássica dão o tom do lugar, que reúne o **Museu Imperial** *(foto)*, o Palácio de Cristal (ambos do século 19) e o Palácio Quitandinha, de 1944. O Centro tem atrativos culturais e programação de eventos, enquanto distritos mais afastados, como Itaipava, abrigam as pousadas charmosas. Cercada por serras e muito verde, Petrópolis é ainda uma das sedes do Parque Nacional da Serra dos Órgãos – uma travessia de três dias pelo topo das montanhas leva à vizinha Teresópolis. **Como chegar:** Fica a 72 quilômetros do Rio de Janeiro. A partir da capital fluminense, acesse a BR-040. Vá com calma: apesar da curta distância, reserve pelo menos 2 horas para a viagem. A serra é íngreme, sinuosa e cheia de caminhões – mesmo com a duplicação da estrada, o excesso de curvas dificulta a ultrapassagem. ()

<strong>14. Cervejaria Bohemia</strong>A antiga fábrica de cervejas, de 1853, abriga hoje um amplo museu. A primeira sala conta um pouco sobre as origens da bebida, criada em tempos antigos na Suméria (uma das civilizações da Mesopotâmia). O passeio também aborda países tradicionais na produção da cerveja, como Bélgica e Alemanha, e explica passo a passo como os ingredientes são processados. Tudo com ambientações bem montadas, recursos tecnológicos e degustação ao fim do roteiro. Rua Alfredo Pachá, 166, Centro, 24/3064-9127; R$ 30. — **18/30** **14. Cervejaria Bohemia**A antiga fábrica de cervejas, de 1853, abriga hoje um amplo museu. A primeira sala conta um pouco sobre as origens da bebida, criada em tempos antigos na Suméria (uma das civilizações da Mesopotâmia). O passeio também aborda países tradicionais na produção da cerveja, como Bélgica e Alemanha, e explica passo a passo como os ingredientes são processados. Tudo com ambientações bem montadas, recursos tecnológicos e degustação ao fim do roteiro. Rua Alfredo Pachá, 166, Centro, 24/3064-9127; R$ 30. ()

<strong>15. Museu Imperial</strong>O palácio onde a família imperial se refugiava do escaldante verão carioca guarda relíquias como o trono e a coroa de brilhantes de dom Pedro II, o cetro de sagração de dom Pedro I e a pena de ouro usada pela Princesa Isabel para assinar a Lei Áurea. A entrada é franca, com exceção do espetáculo noturno Som e Luz, que conta a história de dom Pedro II e custa R$ 20. Rua da Imperatriz, 220, Centro, 24/2233-0300. — **19/30** **15. Museu Imperial**O palácio onde a família imperial se refugiava do escaldante verão carioca guarda relíquias como o trono e a coroa de brilhantes de dom Pedro II, o cetro de sagração de dom Pedro I e a pena de ouro usada pela Princesa Isabel para assinar a Lei Áurea. A entrada é franca, com exceção do espetáculo noturno Som e Luz, que conta a história de dom Pedro II e custa R$ 20. Rua da Imperatriz, 220, Centro, 24/2233-0300. ()

<strong>16. Palácio de Cristal</strong>Projetada na França, com inspiração no Crystal Palace de Londres, a construção foi um presente de Conde d’Eu para sua esposa, a Princesa Isabel. A abolição da escravatura, em 1888, foi celebrada aqui. Recebe eventos culturais e exposições temporárias. Rua Alfredo Pachá, s/n°, Centro, 24/2247-3721; grátis. — **20/30** **16. Palácio de Cristal**Projetada na França, com inspiração no Crystal Palace de Londres, a construção foi um presente de Conde d’Eu para sua esposa, a Princesa Isabel. A abolição da escravatura, em 1888, foi celebrada aqui. Recebe eventos culturais e exposições temporárias. Rua Alfredo Pachá, s/n°, Centro, 24/2247-3721; grátis. ()

<strong>17. Palácio Quitandinha</strong>Inaugurado em 1944 como o maior hotel-cassino da América Latina, foi visitado por astros como Orson Welles, Henry Fonda e Greta Garbo. Hoje é ocupado por um condomínio e uma unidade do Sesc. Entre os espaços abertos à visitação está o Salão Mauá, cuja cúpula é uma das maiores do mundo: conta com 30 metros de altura e 50 metros de diâmetro. Avenida Joaquim Rolla, 2, Quitandinha, 24/2245-2020; grátis (com guia custa R$ 10). — **21/30** **17. Palácio Quitandinha**Inaugurado em 1944 como o maior hotel-cassino da América Latina, foi visitado por astros como Orson Welles, Henry Fonda e Greta Garbo. Hoje é ocupado por um condomínio e uma unidade do Sesc. Entre os espaços abertos à visitação está o Salão Mauá, cuja cúpula é uma das maiores do mundo: conta com 30 metros de altura e 50 metros de diâmetro. Avenida Joaquim Rolla, 2, Quitandinha, 24/2245-2020; grátis (com guia custa R$ 10). *(Leo Rey/Creative Commons/Flickr)*

22/30 18. Travessia Petrópolis–TeresópolisSão 28 quilômetros no alto da Serra dos Órgãos (foto). O percurso leva três dias (com pernoites em campings ou alojamentos) e pode ser feito nos dois sentidos. A diferença é que, partindo de Petrópolis, o trecho mais complicado é percorrido logo no primeiro dia. Reserve com antecedência, pois há número limitado de visitantes. Os guias são indicados pela ICMBio. Estrada do Bonfim, Corrêas, 24/2236-0475. ()

<strong><a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-rj-teresopolis" rel="TERESÓPOLIS" target="_blank">TERESÓPOLIS</a> E <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-rj-nova-friburgo" rel="NOVA FRIBURGO" target="_blank">NOVA FRIBURGO</a></strong> Menos badaladas do que a vizinha <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-rj-petropolis" rel="Petrópolis" target="_blank">Petrópolis</a>, as duas cidades serranas cabem num só roteiro. Ambas unem hospedagens confortáveis ao turismo de aventura de excelência – uma portaria do <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/br-rj-teresopolis-atracao-parque-nacional-da-serra-dos-orgaos" rel="Parque Nacional da Serra dos Órgãos" target="_blank">Parque Nacional da Serra dos Órgãos</a> fica em Teresópolis, e Nova Friburgo dá acesso ao <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/br-rj-nova-friburgo-atracao-parque-estadual-dos-tres-picos" rel="Parque Estadual dos Três Picos" target="_blank">Parque Estadual dos Três Picos</a>. Batizada em homenagem à imperatriz Teresa Cristina, esposa de dom Pedro II, Teresópolis conta com um dos únicos (e certamente o melhor) restaurantes russos do país, o <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/br-rj-teresopolis-restaurante-dona-irene" rel="Dona Irene" target="_blank"><strong>Dona Irene</strong></a> <em>(foto)</em>. <strong>Como chegar:</strong> Teresópolis fica a 102 quilômetros do Rio, e Nova Friburgo, a 170 quilômetros. Pegue a BR-040 até Saracuruna (bairro de Duque de Caxias) e acesse a BR-493 para Magé. Dali até Teresópolis são 40 quilômetros pela BR-116, com trechos sinuosos. De Teresópolis até Nova Friburgo, são 68 quilômetros na RJ-130, apelidada de Terê-Fri. — **23/30** **TERESÓPOLIS E NOVA FRIBURGO** Menos badaladas do que a vizinha Petrópolis, as duas cidades serranas cabem num só roteiro. Ambas unem hospedagens confortáveis ao turismo de aventura de excelência – uma portaria do Parque Nacional da Serra dos Órgãos fica em Teresópolis, e Nova Friburgo dá acesso ao Parque Estadual dos Três Picos. Batizada em homenagem à imperatriz Teresa Cristina, esposa de dom Pedro II, Teresópolis conta com um dos únicos (e certamente o melhor) restaurantes russos do país, o **Dona Irene** *(foto)*. **Como chegar:** Teresópolis fica a 102 quilômetros do Rio, e Nova Friburgo, a 170 quilômetros. Pegue a BR-040 até Saracuruna (bairro de Duque de Caxias) e acesse a BR-493 para Magé. Dali até Teresópolis são 40 quilômetros pela BR-116, com trechos sinuosos. De Teresópolis até Nova Friburgo, são 68 quilômetros na RJ-130, apelidada de Terê-Fri. ()

<strong>19. Parque Nacional da Serra dos Órgãos</strong>Teresópolis abriga a sede mais estruturada do parque (Petrópolis e Guapimirim são as outras entradas), que tem como símbolo o <strong>Pico Dedo de Deus </strong><em>(foto)</em>, a 1692 metros de altitude. O ideal é contratar um <a href="https://icmbio.gov.br" rel="guia credenciado" target="_blank">guia credenciado</a> para caminhadas mais pesadas, caso do trajeto de 11 quilômetros até a Pedra do Sino. Avenida Rotariana, s/n°, Alto, 21/2152-1100. — **24/30** **19. Parque Nacional da Serra dos Órgãos**Teresópolis abriga a sede mais estruturada do parque (Petrópolis e Guapimirim são as outras entradas), que tem como símbolo o **Pico Dedo de Deus** *(foto)*, a 1692 metros de altitude. O ideal é contratar um guia credenciado para caminhadas mais pesadas, caso do trajeto de 11 quilômetros até a Pedra do Sino. Avenida Rotariana, s/n°, Alto, 21/2152-1100. ()

<strong>20. <a href="https://vilastgallen.com.br" rel="Villa St. Gallen" target="_blank">Villa St. Gallen</a></strong>Nesta recriação de uma vila germânica em Teresópolis, a cervejaria tem espaço central – dá para provar rótulos especiais e chopes desenvolvidos a cada estação pela marca Therezópolis. O espaço reúne restaurantes, café e o bar Biergarten, com mesinhas ao ar livre. Há ainda um pátio com jardim, capela e chafariz. Rua Augusto do Amaral Peixoto, 166, Alto, 21/2642-1575. — **25/30** **20. Villa St. Gallen**Nesta recriação de uma vila germânica em Teresópolis, a cervejaria tem espaço central – dá para provar rótulos especiais e chopes desenvolvidos a cada estação pela marca Therezópolis. O espaço reúne restaurantes, café e o bar Biergarten, com mesinhas ao ar livre. Há ainda um pátio com jardim, capela e chafariz. Rua Augusto do Amaral Peixoto, 166, Alto, 21/2642-1575. ()

<strong>21. Parque Estadual dos Três Picos </strong>É preciso esforço para chegar aos três picos que batizam o maior parque estadual do Rio de Janeiro, em Nova Friburgo. O primeiro deles, o Pico Menor (2260 metros), tem acesso por 4 horas de caminhada. Os outros dois – a Montanha do Capacete (2000 metros) e o Pico Maior (2316 metros) – são vencidos apenas em escalada. Trilhas mais leves levam à Caixa do Fósforo (uma pedra de 30 metros equilibrada sobre um monte) e à Cabeça do Dragão, montanha de 2080 metros com bela vista para os outros atrativos do parque. Acesso pelo km 46,5 da RJ-130 para Conquista, 21/2649-6847. — **26/30** **21. Parque Estadual dos Três Picos** É preciso esforço para chegar aos três picos que batizam o maior parque estadual do Rio de Janeiro, em Nova Friburgo. O primeiro deles, o Pico Menor (2260 metros), tem acesso por 4 horas de caminhada. Os outros dois – a Montanha do Capacete (2000 metros) e o Pico Maior (2316 metros) – são vencidos apenas em escalada. Trilhas mais leves levam à Caixa do Fósforo (uma pedra de 30 metros equilibrada sobre um monte) e à Cabeça do Dragão, montanha de 2080 metros com bela vista para os outros atrativos do parque. Acesso pelo km 46,5 da RJ-130 para Conquista, 21/2649-6847. *(Gfonsecabr/Wikimedia Commons)*

<a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-rj-visconde-de-maua" rel="VISCONDE DE MAUÁ" target="_blank"><strong>VISCONDE DE MAUÁ</strong></a> Em um trecho da Serra da Mantiqueira próximo à tríplice divisa de estados (RJ, MG e SP), a região atrai casais em busca de pousadas charmosas para curtir o frio e aventureiros que aproveitam a natureza preservada em passeios radicais. O roteiro turístico é composto de três vilas: Visconde de Mauá, que pertence a Resende (RJ); Maringá, dividida entre Itatiaia (RJ) e Bocaina de Minas (MG); e Maromba, que faz parte de Itatiaia. <strong>Como chegar:</strong> A partir do Rio de Janeiro, a 202 quilômetros de distância, o caminho é direto pela Via Dutra (BR-116). Pegue a saída do km 311, no trevo de Penedo, e siga as placas que indicam a subida da serra até Visconde de Mauá. — **27/30** **VISCONDE DE MAUÁ** Em um trecho da Serra da Mantiqueira próximo à tríplice divisa de estados (RJ, MG e SP), a região atrai casais em busca de pousadas charmosas para curtir o frio e aventureiros que aproveitam a natureza preservada em passeios radicais. O roteiro turístico é composto de três vilas: Visconde de Mauá, que pertence a Resende (RJ); Maringá, dividida entre Itatiaia (RJ) e Bocaina de Minas (MG); e Maromba, que faz parte de Itatiaia. **Como chegar:** A partir do Rio de Janeiro, a 202 quilômetros de distância, o caminho é direto pela Via Dutra (BR-116). Pegue a saída do km 311, no trevo de Penedo, e siga as placas que indicam a subida da serra até Visconde de Mauá. ()

<strong>22. Vale do Alcantilado</strong>O complexo de cachoeiras tem nove quedas. O percurso total, de 1,5 quilômetro, pode ser percorrido em 1 hora – a caminhada em meio à mata é bastante íngreme. Ao fim, atinge-se a cachoeira que dá nome ao vale. Sítio Cachoeiras do Alcantilado, Vale do Alcantilado. — **28/30** **22. Vale do Alcantilado**O complexo de cachoeiras tem nove quedas. O percurso total, de 1,5 quilômetro, pode ser percorrido em 1 hora – a caminhada em meio à mata é bastante íngreme. Ao fim, atinge-se a cachoeira que dá nome ao vale. Sítio Cachoeiras do Alcantilado, Vale do Alcantilado. ()

<strong>23. Vila de Santo Antônio do Rio Grande</strong>O passeio em veículo 4x4 leva às Cachoeiras Gigantes, sequência das três maiores quedas da região: <strong>Paiol</strong> (120 metros, <em>foto),</em> Brumado (90 metros) e Cinco Estrelas (200 metros) – esta última é a única com poço para banho. Ao longo do dia há paradas para almoço e degustação de queijos numa fazenda. Agência Remorini, 24/3387-1011. — **29/30** **23. Vila de Santo Antônio do Rio Grande**O passeio em veículo 4x4 leva às Cachoeiras Gigantes, sequência das três maiores quedas da região: **Paiol** (120 metros, *foto),* Brumado (90 metros) e Cinco Estrelas (200 metros) – esta última é a única com poço para banho. Ao longo do dia há paradas para almoço e degustação de queijos numa fazenda. Agência Remorini, 24/3387-1011. ()

<strong>24. Pedra Selada</strong>A caminhada de 2 horas e meia começa leve, com terreno aberto e relativamente plano. Aproveite para guardar fôlego: o restante do caminho é mais íngreme, em meio à mata fechada. No topo, a vista compensa – lá do alto dá para ver toda a região de Mauá, o Maciço do Itatiaia e a Serra do Mar. Agência Remorini, 24/3387-1011. — **30/30** **24. Pedra Selada**A caminhada de 2 horas e meia começa leve, com terreno aberto e relativamente plano. Aproveite para guardar fôlego: o restante do caminho é mais íngreme, em meio à mata fechada. No topo, a vista compensa – lá do alto dá para ver toda a região de Mauá, o Maciço do Itatiaia e a Serra do Mar. Agência Remorini, 24/3387-1011. *(Creative Commons/Wikimedia Commons)*

Houve um tempo em que, para ir do Rio de Janeiro a Petrópolis, era preciso tomar um barco a vapor, navegar pela Baía de Guanabara até Magé, depois chacoalhar numa charrete até Raiz da Serra e, por fim, montar num cavalo para subir a Estrada do Ouro.

Era assim, depois de uma jornada digna de um Indiana Jones, que dom Pedro II conseguia, enfim, pôr os pés no seu querido refúgio de montanha, para onde escapulia sempre que o calor do verão carioca tornava a vida na capital do império impossível para cavalheiros civilizados.

Aos poucos, alguns trechos da viagem passaram a ser percorridos de trem, mas a estrada de ferro só chegou a Petrópolis em 1883, quando nosso monarca tropical já era um senhor de quase 60 anos com barba de Papai Noel.

Já que os perrengues do imperador fazem parte do passado, confira 20 dicas preciosas de passeios em sete belos destinos do Rio de Janeiro: Búzios, Paraty, Ilha Grande, Petrópolis, Teresópolis, Nova Fribrugo e Visconde de Mauá.

Continua após a publicidade