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Chile facilita a entrada de brasileiros

País deixou de exigir comprovante de vacinação e teste de Covid-19, além de ter reaberto as fronteiras terrestres restantes

Por Bárbara Ligero
13 abr 2022, 12h13
Deserto do Atacama, Chile
Com a reabertura das fronteiras terrestres, vai ficar mais fácil combinar o Deserto do Atacama com um pulinho em Uyuni, na Bolívia, ou Salta, na Argentina. Crédito: (Diego Jimenez/Unsplash)
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A partir do dia 14 de abril, não será mais necessário apresentar comprovante de vacinação e resultado negativo para entrar no Chile. Continua sendo obrigatório apenas preencher, 72 horas antes da viagem, uma declaração juramentada e fazer um seguro de viagem no valor de US$ 30 mil com cobertura para a Covid-19.

Porém, existem algumas ressalvas. A primeira é que o país ainda testará alguns viajantes, escolhidos aleatoriamente, na chegada ao aeroporto. A segunda é que continua sendo necessário estar vacinado para obter o Passe de Mobilidade, documento que é exigido para frequentar ambientes fechados e usar o transporte público no Chile.

São aceitos os imunizantes da Pfizer, AstraZeneca, Moderna, Janssen, Sinopharm e Sinovac. Passados seis meses da dose única ou da segunda dose, é preciso ter tomado também uma dose de reforço.

Fronteiras terrestres

O Chile reabrirá suas fronteiras terrestres restantes no dia 1º de maio. A partir dessa data, voltará a ser possível fazer passeios de carro entre El Calafate (Argentina) e Torres del Paine (Chile), Salta (Argentina) e Deserto do Atacama (Chile) ou Salar de Uyuni (Bolívia) e Deserto do Atacama (Chile), entre outros exemplos. A travessia entre Mendoza (Argentina) e Santiago (Chile) já tinha sido liberada no final de 2021.

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