A feijuca está presente tanto em botecos quanto em restaurantes premiados. Aqui, uma seleta lista para saboreá-la
A “Feijoada Maravilha”, como o prato é denominado no restaurante da chef mineira Manuelle Ferraz, segue uma receita de família. É a atração principal do cardápio às quartas e sábados, tanto na unidade do Masp quanto na da Barra Funda. No preparo, o prato ganha uma composição mais leve, incorporando ao feijão-preto apenas carne-seca, costelinha defumada e linguiça.
Gastronomia
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A versão oferecida aos sábados no concorrido bar-restaurante da chef Janaína Torres, celebrada aqui e fora do Brasil, é das mais completas. O cozido de feijão-preto reúne tudo o que tem direito: carnes seca e fresca, costelinha defumada, pé, rabo, orelha e linguiça.
Opção para os que acreditam que uma boa feijoada combina bem com o clima de boteco e com a celebração em turma. Um dos melhores endereços para petiscar e bebericar no bairro de Moema, o estabelecimento de Gilberto Abraão Turibus, o Giba, serve a feijuca na tradicional cumbuca de barro e em tamanho família: suficiente para alimentar até três pessoas.
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Talvez a mais famosa da cidade: tanto que o restaurante se intitula “a casa da feijoada”. No Bolinha, todo dia é dia de feijoada, disponível em três versões. A magra incorpora ao feijão carne-seca, paio, linguiça portuguesa, costela salgada, lombo e língua defumados. A clássica tem todos esses ingredientes e mais pé, rabo, orelha e bacon. A kosher segue os preceitos religiosos judaicos.
Nessa rede de botecos chiques, com seis unidades espalhadas pelos quatro cantos da cidade, uma feijoada das boas entra em cartaz às quartas, sábados, domingos e feriados. Tem na opção completa e light (sem os cortes mais gordurosos do porco), em cumbuca de barro que serve até duas pessoas com fartura.
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Localizado na Paraíso, ocupa um amplo salão no térreo do Qoya Hotel, com feijoada que entra em cartaz nos almoços de quarta e sábado em esquema de bufê. No do Jardim Paulista, o bufê de feijoada está disponível apenas no sábado. Durante a semana, o prato continua no cardápio, servido à la carte, na cumbuca.
Tocado por Toninho e Sérgio, filhos da fundadora, Felicidade Bastos, o bar recebe os amantes de sua feijoada com um estilo próprio. Enquanto esperam por uma das mesas espalhadas pelo salão ou quintal aberto, eles podem consumir o caldinho de feijão à disposição em um bule. Na hora de pedir, existem as versões tradicionais e magra. O prato serve 2 pessoas.
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O chef Marcelo Corrêa Bastos apresenta sua versão imperdível de feijoada aos sábados. O cliente pode optar pela receita completa, na qual o feijão ganha a companhia de todos os pertences tradicionais, ou a light, sem pé, orelha e língua de porco. Tudo servido numa cumbuca.
O restaurante fica no quintal dos fundos de uma antiga residência. A feijoada, no cardápio aos sábados, é substanciosa e farta, servida em porção média ou grande (suficiente para até 4 pessoas). Para os que não consomem itens de origem animal, o restaurante oferece a feijoada vegetariana.
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A feijoada é servida às quartas e sábados. Nestes dias, ela ganha espaço em um bufê caprichado, com os pertences servidos separadamente, cada um em uma cumbuca. Tem ainda mais de vinte acompanhamentos, de arroz e farofa a couve-manteiga, bisteca e costelinha suínas.
No Tordesilhas, a feijoada é completa e servida aos sábados. Entram na panela todos os pertences tradicionais, incluindo pé, orelha, rabo e papada. Eles contribuem para dar consistência e gosto ao prato, por isso são tão importantes quanto paio, linguiça, costelinha e carne-seca.
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